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Netflix | The Crown

por Alexandra, em 08.02.17

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Desde que subscrevi a Netflix, tenho-me esforçado por assistir a mais séries, já que tinha quase perdido o hábito de ver e acompanhar algumas séries regularmente. The Crown era uma das que queria muito ver devido aos prémios que venceu recentemente, sobretudo pelo Globo de Ouro de Melhor Série de Drama.

 

Não tenho por hábito ver séries históricas, mas tinha as expectativas elevadas com The Crown. Como já vem sendo hábito nas últimas séries que tenho começado a ver, não fiquei rendida ao primeiro episódio, mas fui-lhe ganhando o gosto de episódio em episódio a ponto de ter visto vários seguidos, curiosa por saber o que iria acontecer a seguir. A coroa britânica é algo que, julgo, causa alguma curiosidade em todos nós, sobretudo porque não vivemos num país monárquico. Por outro lado, todos estamos familiarizados com a rainha Elizabeth II, admiramos, incrédulos, a sua famosa longevidade, pelo que é quase inevitável não querer saber mais sobre o seu percurso de vida, ainda que ficcionado. Recomendo vivamente, sobretudo porque relata alguns acontecimentos históricos e porque tem um personagem particularmente maravilhoso, interpretado de forma magnífica por John Lithgow: Winston Churchill. Por fim, uma última referência à interpretação soberba por parte de Claire Foy, no papel de rainha Elizabeth II.

 

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Netflix | The OA

por Alexandra, em 02.02.17

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The OA conta-nos a história de Prairie Johnson, uma jovem cega que desaparece aos vinte anos e reaparece sete anos depois, curada da sua cegueira. 

 

Depois do sucesso de séries da Netflix como Stranger Things, que já vi e adorei, e The Crown, que comecei a ver agora, e das boas críticas a The OA, resolvi começar a ver a primeira temporada desta série, composta por oito episódios. Confesso que achei o primeiro episódio aborrecido. Até aos 15 minutos finais, não tinha sentido qualquer empatia com os personagens nem com a história em si, estava prestes a decidir que provavelmente não valeria a pena continuar a ver. Porém, nesses últimos minutos é-nos revelado o início da história de Prairie (ainda criança) e, a partir do segundo episódio, não consegui mais parar, vi os restantes em cerca de dois/três dias.​
 
A série é, essencialmente, sobre experiências de quase morte e o que poderá existir após a morte, mas de uma perspectiva bastante interessante e pertinente nos nossos tempos. Eu, que não sou particularmente admiradora desta temática, senti-me impelida a ver episódio após episódio devido ao enredo, mesmo quando achava que havia partes demasiado fantasiosas para a minha veia céptica. Espero que haja uma nova temporada em breve.
 

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Planos para 2017

por Alexandra, em 31.12.16

 

Há uma certa obrigação social em definir metas para o ano novo que está mesmo, mesmo à nossa porta, aliás, por esta altura, já falta pouco para ser 2017 no outro lado do mundo e eu ainda estou aqui meia indecisa nas minhas escolhas. Ora bem, para além da parte cultural, preciso dedicar-me seriamente à minha alimentação e, consequentemente, à minha saúde. Exercício físico já pratico com regularidade, mas no que toca à alimentação estou muito aquém do que é considerado saudável. Preciso dedicar-me seriamente a isto em 2017, procurar novas receitas, ir a mercados e supermercados ditos saudáveis, comprar mais produtos biológicos, comer mais alimentos de verdade e comer menos carne. O meu objectivo principal para o próximo ano é, sem dúvida, comer melhor.

 

Fazendo jus à expressão: mente sã em corpo são, a parte intelectual não pode ficar esquecida no ano que se avizinha, pelo que tenho de obrigar-me, forçosamente, a ser mais organizada. Planear os meus dias, as minhas semanas, os fins-de-semana e os meses. O que por vezes me parece uma chatice dos diabos (planear), irá, decerto, fazer-me poupar tempo precioso que pode ser dedicado a actividades maravilhosas como ler, ver filmes e séries. Preciso de passar menos tempo nas redes sociais e gerir melhor o meu tempo durante a semana e, sobretudo, ao fim-de-semana. É frequente sentir-me muito deprimida com a velocidade com que as horas passam e com a minha incapacidade para torná-las produtivas. Qualquer coisa que esteja a fazer parece que está a roubar tempo a outra mais importante e torna-se complicado desfrutar daquilo que estou a fazer se estou constantemente a lamentar-me. Mais do que ler mais e melhor, ver mais filmes e séries, preciso de me focar no que quero realmente fazer e aproveitar cada momento para fazê-lo, chega de prevaricar! Planear e cumprir são as palavras de ordem para 2017.

 

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Por fim, resta-me desejar que ao longo de 2017 possa sempre partilhar convosco algo de útil, através do Gira-Livros. Quero muito continuar por cá e dedicar-me ao blog. Que 2017 seja maravilhoso para todos os que chegaram até ao fim deste post e todas essas coisas clichés que se costumam desejar e para as quais não tenho o mínimo talento.

 

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Séries | Westworld

por Alexandra, em 13.12.16

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Westworld é provavelmente uma das séries mais faladas nos últimos tempos. Só este fim-de-semana terminei de ver esta primeira temporada, composta por 10 episódios, e devo confessar que fiquei completamente rendida. Adorei a temática, o enredo, as reviravoltas, os actores e a banda sonora. Episódio após episódio, o sucesso de audiências manteve-se, pelo que se pode considerar esta aposta da HBO muito certeira, já que é preciso preparar terreno para o final de Game of Thrones. Não há comparação entre ambas, mas posso adiantar que são as duas magníficas. Contudo, ainda é cedo para afirmar com certezas o sucesso de Westworld. Estou bastante curiosa com o que poderá sair da segunda temporada que, felizmente, já foi confirmada, a má notícia é que esta só irá para o ar, provavelmente, em 2018.

 

A série é inspirada num filme de 1973 com o mesmo título, escrito por Michael Crichton, sobre um parque temático futurístico populado por seres artificiais. Deixo uma nota especial para as prestações espantosas de Evan Rachel Wood, Jeffrey Wright, Thandie Newton e Anthony Hopkins e para a banda sonora instrumental (podem ouvir no Spotify - é o que tenho ouvido nos últimos dias consecutivamente) que inclui temas de Radiohead, The Rolling Stones, Soundgarden e The Cure.

 

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Westworld é uma série que nos faz pensar e em que é preciso estar atento aos pormenores. Adorava vê-la novamente em 2017 porque tenho a certeza que muitos detalhes me escaparam. É impossível não pensar em mil e uma teorias para o que irá acontecer a seguir e para explicar alguns acontecimentos, bem como não ficarmos com questões (éticas, morais, etc.) a pulular na nossa mente, tão pertinentes nos nossos dias, em que a robótica ainda não domina completamente o nosso mundo, mas tudo indica que estamos a prosseguir nesse sentido.

 

Se estão à procura de uma série de ficção científica rica em conteúdo, que vos faça pensar e questionar, com referências literárias a Shakespeare e a Alice no País das Maravilhas de Lewis Carrol (por exemplo), com excelentes actores e banda sonora soberba, é a Westworld que devem dedicar o vosso tempo, vão ser agradavelmente surpreendidos, aposto.

 

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Netflix | Gilmore Girls

por Alexandra, em 06.12.16

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Estou a aproveitar um mês grátis de Netflix para decidir se vale a pena a subscrição e decidi começar pela série Gilmore Girls. Não, não estou a rever a série, estou mesmo a vê-la desde o início. Já tinha ouvido falar imensas vezes e estava na minha shortlist de séries para ver em breve há já algum tempo, mas acabou por nunca ser uma das escolhidas. Toda a excitação em torno do seu regresso em A Year in the Life contribuiu para que esta fosse a eleita na minha estreia no mundo da (do?) Netflix. The Crown, Narcos e The Ranch seguem-se. Mais alguma recomendação?

 

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