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Este desafio foi proposto pela Sandra do blog Say Hello To My Books, a quem agradeço, achei uma excelente ideia e gostei muito de responder.
Se eu fosse um livro teria capa mole e o design da capa seria da autoria do Rui Rodrigues, da Quetzal Editores. Teria uma dedicatória ao estilo de José Saramago, um prefácio de Carlos Vaz Marques, um ensaio fotográfico e uma entrevista no final, conduzida pela Anabela Mota Ribeiro. Seria autografado, se possível com uma dedicatória personalizada, e incluiria um marcador.
Seria um clássico russo, intemporal, como Crime e Castigo, que fizesse o leitor questionar-se e reflectir, fazer uma viagem ao seu interior, aquele lugar mais negro e recôndito que guardamos só para nós. Teria uma perspectiva feminina muito forte e visceral, ao estilo de Elena Ferrante, e seria profundo e com diálogos maravilhosos, como Franny e Zooey.
Teria um preço acessível e seria distribuído periodicamente de forma gratuita, em diversos pontos da cidade, como transportes públicos, restaurantes, etc. Cada língua teria uma edição semelhante em termos de grafismo, mudando apenas o conteúdo para a respectiva língua.